segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


MORTES COLETIVAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
Imagem: Disponível em: <https://www.facebook.com/PensamentosDeAndreLuiz>
Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo.
Não! Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.
São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar vôos mais altos. Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.
Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual.
Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte é diferente para cada um”.

Muitas vezes achamos injusto os acontecimentos,
porém não cai uma só folha de uma árvore sem
 que Deus não permita... 
Na tragédia ocorrida em Santa Maria - RS, cabe-nos ORAR e RESPEITAR a dor dos pai, parentes e amigos.

Um comentário:

  1. Prezados amigos leitores do blog

    Esse acontecimento me faz lembrar da história do ferreiro, aquele que continuamente aperfeiçoa o metal em sua forja. Ora no quente, ora no frio vai dobrando camada sobre camada até que o instrumento esteja com o corte perfeito. Muitos dos metais não se prestam ao contínuo bater do martelo, esses são abandonados num canto.

    Porém outros há em que o ferreiro não se cansa de bater até que fique pronto.

    Assim eu penso nesses desencarnes coletivos e peço ao ferreiro que continue a bater em meu instrumento para que eu possa me tornar perfeito. Cada nova encarnação, um novo instrumento entra na forja (vida), ora sofre, ora é feliz (frio e calor) e assim é a evolução de nossa alma.

    Deus só quer a nossa felicidade. Esses que retornam de modo brusco tem na consciência a necessidade de continuar a aprender!

    Abraços a todos. Marcelo.

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